Que estamos diante de um mundo novo, cheio de novas tecnologias e informações isso ninguém pode negar. Mas será que a educação e seus profissionais do ensino acompanham com a mesma velocidade tal mudança?
O mundo pós-moderno trás consigo problemáticas que adentram no cotidiano escolar afetando as formas de se relacionarem professores e alunos. Antigamente, tínhamos alunos dispostos a ouvir e acatar as decisões dos professores e hoje, diz-se que temos em sala um "auditório" de surdos. A surdez, palavra colocada propositadamente, vem do fato de que os alunos já chegam na escola com as informações que a tecnologia já lhes fornece (sites, redes sociais), sendo assim o papel do professor parece ser insignificante diante desse novo quadro.
O fato é que enquanto educadores, não podemos permanecer acomodados e permanecer constantemente numa cautela imobilizadora que nos impede de inovar em nosso ambiente de trabalho. A nossa figura ainda possui a sua importância, porém ao invés de sermos os únicos transmissores do saber, hoje temos meios com os quais concorremos, precisando agir como mediadores do processo de ensino-aprendizado.
Os conteúdos devem ser ressignificados e contextualizados de acordo com a realidade social que nosso aluno está inserido. Se meu aluno está sendo alfabetizado, preciso ensina-lo através de palavras que estejam em seu cotidiano. Se meu aluno está aprendendo sobre classes sociais, sobre os filósofos, preciso dar uma atenção redobrada por ser um conteúdo teórico, a fim de mostrar exemplos em consonância com a realidade de nossos educandos.
O professor que assume um compromisso ético na educação, não acredita que é utopia uma mudança no processo de ensino, pois ele acredita que a mudança deve partir dele. É preciso ter motivação para ministrarmos as nossas aulas, pois nosso aluno percebe nosso entusiasmo ou tédio na explanação de nossas temáticas de aula.
Não faça da ética apenas uma palavra, coloque-a em prática.
Diálogos sobre educação, sociologia e filosofia
terça-feira, 8 de julho de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
Heráclito, Parmênides, Platão e Aristóteles
Temos de um lado Heráclito, que defendia a ideia de um mundo em continuidade, um mundo contínuo. Do outro lado, Parmênides, que definia um ser único – um ser imóvel.
Heráclito acreditava num mundo contínuo, um mundo em constante movimento, em constante transformação, o devir eterno, o vir a ser constante. Para ele, o mundo era um fluxo contínuo, onde nada permanece idêntico a si mesmo, mas transforma-se no seu oposto (negação, contradição). Tudo flui, tudo passa. O homem também muda.Somos constituídos de oposições internas.
Há uma metáfora que ele utilizou, a da vela acesa: quando vemos a chama acesa de uma vela, temos a impressão de que ela é sempre a mesma. No entanto, estamos diante de um processo de transformação que se opera naquele instante, que é o seguinte: a cera da vela é transformada em fogo, o fogo em fumaça e a fumaça em ar. O fogo é o elemento da mais pura instabilidade, do devir eterno.Este é o processo contínuo de transformação que opera no mundo, segundo Heráclito.
Já Parmênides nos oferece uma idéia contrária à de Heráclito. Em seu pensamento, o filósofo define o seguinte: o ser é único, imutável, infinito e imóvel. Para ele, o ser é sempre idêntico a si mesmo. Por outro lado, Parmênides irá defender a idéia de que, a aparência sensível do mundo não existe. Ele quer dizer que o nosso conhecimento perseptivo, ou sensitivo das coisas, só nos fornece uma aparência, uma ilusão do movimento, uma ilusão do devir, quando somente o conhecimento intelectivo nos permite contemplar a realidade como idêntica a si mesma.
Para contrapor ao debate entre Heráclito e Parmênides, surge Platão, que nos oferece uma nova concepção de como o ser percebe o mundo, de como o ser interpreta o mundo. Para Platão, é possível dividir o mundo em dois aspectos: o primeiro, é o mundo sensível, que na verdade é aquele que provém de nossa experiência sensível com as coisas do mundo. É o mundo material ou físico, que por sua vez, para Platão, não passa de uma aparência ou uma cópia do mundo real. Já o mundo inteligível, é o mundo das idéias, onde estão as essências verdadeiras – aquilo que é imutável.
Para compreender melhor a proposta de Platão, em dividir o mundo em dois, o mundo sensível e o mundo inteligível, vamos recorrer ao famoso Mito da Caverna: a caverna é o mundo em que vivemos, o mundo sensível. As sombras projetadas, não passam de coisas materiais, ou sensoriais que percebemos. Mas o que está lá fora da caverna, o exterior à caverna, é o mundo inteligível, a verdadeira realidade. Como percebemos o mundo? Reconhecemos o mundo a partir de representações, de reproduções, de algo que é aparente!
Bem, para contradizer e alimentar ainda mais o debate em torno dessa relação, de como o homem percebe a natureza, de como ele interpreta o mundo em que vive, Aristóteles irá colocar a seguinte problemática: para ele, não devemos julgar o mundo das coisas sensíveis (da Natureza) como aparente e ilusório; há seres cuja essência é mudar, e há seres cuja essência é imutável. Nesse sentido, o que propôe Aristóteles? Propõe que a transformação é a materialidade das potencialidades contidas nas essências das coisas; as essências estão nas próprias coisas, no próprio Homem. E é o pensamento o único capaz de conhecer esta essência;
A partir da ideia de que as essências das coisas estão nas próprias coisas, que a essência do homem está no próprio homem, devemos trabalhar alguns conceitos fundamentais do pensamento aristotélico.
O primeiro é a razão entre Substância / Essência / Acidente:
Para Aristóteles, substância é a definição do próprio ser, é aquilo que determina o próprio ser, ou seja, o ser sempre apresenta atributos essenciais e acidentais. O que seriam os atributos essenciais? São atributos que fazem o sujeito ser necessariamente aquilo que é. Exemplo: o homem é por essência um animal racional. Já o atributo acidental, ou o acidente, são aqueles que, existindo ou não, nunca afetarão o ser da essência, ou seja, o sujeito. Exemplo: o homem é racional, por essência, mas é gordo ou magro por acidente. O fato do homem ser gordo ou magro, feio ou bonito, alto ou baixo, não afeta a essência humana, ou seja, sua capacidade de abstrair, sua capacidade de usar a razão para transformar o mundo.
Outras duas relações são importantes para o pensamento aristotélico. É a relação Matéria/Forma. O que Aristóteles acredita por matéria? Para ele, matéria é aquilo do que são feitos os homens, as coisas e o mundo. Do outro lado, a forma, é aquilo como foi determinada a matéria. Uma escultura por exemplo, teve como matéria o bronze, e a escultura é a própria forma como o artista resolveu dar à seu pensamento.
Uma outra relação é Ato e Potência. Aristóteles definiria “ato” como concretização de uma matéria, isto é, sua forma num dado instante do tempo. Já “potência” é aquilo que está contido em uma matéria e pode vir a existir; Um exemplo: o adulto é o ato da criança, ou seja, toda criança carrega em si a potencialidade de vir a ser um adulto. “O ato sempre será uma forma capaz de concretizar uma potência contida na matéria.”
BIBLIOGRAFIA
Matheus Venâncio, 2009 – UNIFRAN – Universidade de Franca
Pré- Socráticos
Galera, o nascimento da Filosofia na
Grécia é marcado pela passagem da cosmogonia para a cosmologia.
A cosmogonia, típica do pensamento mítico, é descritiva e explica como do caos[1] surge
o cosmos[2], a partir da
geração dos deuses, identificados às forças da natureza. Na cosmologia, as
explicações rompem com a religiosidade: a arché (princípio) não se
encontra mais na ordem do tempo mítico, mas significa princípio teórico,
enquanto fundamento de todas as coisas. Daí a diversidade de escolas
filosóficas, dando origem a fundamentações conceituais muito diferentes entre
si.
Os filósofos deste período preocuparam-se
quase exclusivamente com os problemas cosmológicos. Estudar o mundo exterior
nos elementos que o constituem, na sua origem e nas contínuas mudanças a que
está sujeito, é a grande questão que dá a este período seu caráter de unidade.
Antes de adentrarmos nas teorias filosóficas do período, deixo um vídeo super interessante e criativo sobre o período filosófico pré-socrático.Para descontrair =)
OS FILÓSOFOS
Tales
de Mileto (624-548 a.C.) "Água"
Tales de Mileto, fenício de origem, é considerado o fundador da escola jônica. É o mais antigo filósofo grego. Tales não deixou nada escrito, mas sabemos que ele ensinava ser a água a substância única de todas as coisas. A terra era concebida como um disco boiando sobre a água, no oceano.
Cultivou também as matemáticas e a astronomia, predizendo, pela primeira vez, entre os gregos, os eclipses do sol e da lua. No plano da astronomia, fez estudos sobre solstícios a fim de elaborar um calendário, e examinou o movimento dos astros para orientar a navegação.
Provavelmente nada escreveu. Por isso, do seu pensamento só restam interpretações formuladas por outros filósofos que lhe atribuíram uma ideia básica: a de que tudo se origina da água. Segundo Tales, a água, ao se resfriar, torna-se densa e dá origem à terra; ao se aquecer transforma-se em vapor e ar, que retornam como chuva quando novamente esfriados. Desse ciclo de seu movimento (vapor, chuva, rio, mar, terra) nascem as diversas formas de vida, vegetal e animal. A cosmologia de Tales pode ser resumida nas seguintes proposições: A terra flutua sobre a água; A água é a causa material de todas as coisas.
Anaximandro
de Mileto (611-547 a.C.) "Ápeiron"
Anaximandro de Mileto, geógrafo, matemático, astrônomo e político, discípulo e sucessor de Tales e autor de um tratado Da Natureza, põe como princípio universal uma substância indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada.
Deste ápeiron (ilimitado) primitivo, dotado de vida e imortalidade, por um processo de separação ou "segregação" derivam os diferentes corpos. Supõe também a geração espontânea dos seres vivos e a transformação dos peixes em homens. Anaximandro imagina a terra como um disco suspenso no ar. Eterno, o ápeiron está em constante movimento, e disto resulta uma série de pares opostos - água e fogo, frio e calor, etc. - que constituem o mundo.
O ápeiron é assim algo abstrato, que não se fixa diretamente em nenhum elemento palpável da natureza. Com essa concepção, Anaximandro prossegue na mesma via de Tales, porém dando um passo a mais na direção da independência do "princípio" em relação às coisas particulares. Para ele, o princípio da "physis" (natureza) é o ápeiron (ilimitado).
Atribui-se a Anaximandro a confecção de um mapa do mundo habitado, a introdução na Grécia do uso do gnômon (relógio de sol) e a medição das distâncias entre as estrelas e o cálculo de sua magnitude (é o iniciador da astronomia grega). Ampliando a visão de Tales, foi o primeiro a formular o conceito de uma lei universal presidindo o processo cósmico total. Diz-se também, que preveniu o povo de Esparta de um terremoto. Anaximandro julga que o elemento primordial seria o indeterminado (ápeiron), infinito e em movimento perpétuo.
Anaxímenes
de Mileto (588-524 a.C.) "Ar"
Segundo Anaxímenes, a arkhé (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron, nem palpável demais como a água. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida; o fogo é o ar rarefeito; a água, a terra, a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. As diversas coisas que existem, mesmo apresentando qualidades diferentes entre si, reduzem-se a variações quantitativas (mais raro, mais denso) desse único elemento.
Atribuindo vida à matéria e identificando a divindade com o elemento primitivo gerador dos seres, os antigos jônios professavam o hilozoísmo e o panteísmo naturalista. Dedicou-se especialmente à meteorologia. Foi o primeiro a afirmar que a Lua recebe sua luz do Sol. Anaxímenes julga que o elemento primordial das coisas é o ar.
Pitágoras
de Samos
Pitágoras, o fundador da escola pitagórica, nasceu em Samos pelos anos 571-70 a.C. Em 532-31 foi para a Itália, na Magna Grécia, e fundou em Crotona, colônia grega, uma associação científico-ético-política, que foi o centro de irradiação da escola e encontrou partidários entre os gregos da Itália meridional e da Sicília.
Pitágoras aspirava - e também conseguiu - a fazer com que a educação ética da escola se ampliasse e se tornasse reforma política; isto, porém, levantou oposições contra ele e foi constrangido a deixar Crotona, mudando-se para Metaponto, aí morrendo provavelmente em 497-96 a.C.
Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número, ou seja, as relações matemáticas. Os pitagóricos, não distinguindo ainda bem forma, lei e matéria, substância das coisas, consideraram o número como sendo a união de um e outro elemento. Da racional concepção de que tudo é regulado segundo relações numéricas, passa-se à visão fantástica de que o número seja a essência das coisas.
A doutrina e a vida de Pitágoras, desde os tempos da antiguidade, jaz envolta num véu de mistério.
A força mística do grande filósofo e reformador religioso, há 2.600 anos vem, poderosamente, influindo no pensamento Ocidental. Dentre as religiões de mistérios, de caráter iniciático, a doutrina pitagórica foi a que mais se difundiu na antiguidade.
Não consideramos apenas lenda o que se escreveu sobre essa vida maravilhosa, porque há, nessas descrições, sem dúvida, muito de histórico do que é fruto da imaginação e da cooperação ficcional dos que se dedicaram a descrever a vida do famoso filósofo de Samos.
O fato de negar-se, peremptoriamente, a historicidade de Pitágoras (como alguns o fazem), por não se ter às mãos documentação bastante, não impede que seja o pitagorismo uma realidade empolgante na história da filosofia, cuja influência atravessa os séculos até nossos dias.
Parmênides
O Ser é, e o que o Ser não é. Na concepção Parmenídica, a idéia do devir não assume um lugar de grande importância, não se nega a existência do devir, porém ele ocupa uma situação de realidade aparente, uma realidade sensível, onde o devir é dado pelos sentidos e não pela razão. Parmênides busca o conhecimento RACIONAL, afastando-se do mundo sensível. Essa busca pela razão leva o filósofo eleata a seguinte conclusão: que não se pode pensar o não-ser. Para pensar precisamos pensar em alguma coisa porque, afinal, se não pensarmos coisa nenhuma, não estaremos pensando, e no final, veremos que só poderemos pensar em uma única realidade, que seria o Ser e o seu conhecimento
Heráclito
Heráclito de Éfeso é que dará o segundo grande passo trazendo consigo a concepção da dialética. Heráclito interpretou a realidade tendo como princípio o DEVIR. Esta via de acesso é observada através dos fragmentos de Heráclito que dizem: “Para os que entram nos mesmos rios, afluem sempre outras águas.” ou “ Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio”
O que Heráclito quer dizer é que precisamos ver como a realidade se ALTERA constantemente, como a água de um rio que se altera, como um vegetal qualquer que cresce e se desenvolve, e até o próprio homem, que cresce, e se desenvolve, se transforma, ou seja, sofre alterações a cada instante
Redações nota máxima no ENEM 2013
Caros alunos e demais interessados,
Sabemos que o maior medo dos alunos nos vestibulares e ENEM é a temida prova de redação.
Surgem dúvidas sobre quais palavras utilizar, o cuidado com a coesão e coerência. Dessa forma segue link das redações nota 1.000 do ENEM 2013 para vocês se familiarizarem com a escrita e perceberem que não é um ''bicho de sete cabeças''. Link: http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/04/07/confira-exemplos-de-redacoes-nota-1000-do-enem-2013.htm?fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582
Porém, não basta saber escrever bem, tem que estar a par do assunto que está sendo pedido em sua prova. Por isso leiam de tudo, assistam telejornais para saber o que está acontecendo no mundo, e leia mais um pouco, para ter várias opiniões sobre determinado assunto e assim formular as suas próprias ideias.
Vivemos um um mundo tecnicista, com uma educação voltada para as ciências exatas, bem como a preparação para o mercado de trabalho, onde a busca pelo saber já não é mais ''necessária'' por ser algo já dado, pragmático e já interpretado pelos filósofos matemáticos e físicos da Grécia Antiga. Análises recentes apontam que alunos que usam conceitos filosóficos e sociológicos em provas discursivas conseguem notas extremamente superiores àqueles que ficam presos as opiniões que ''todo mundo tem''.
Sociologia e Filosofia torna-se indispensáveis a fim de promover a reflexão levando o aluno a buscar informações das situações que o cercam e esses alunos que interiorizam isso para si, com certeza obterão excelentes notas em provas e vestibulares. Vejam como colocar termos sociológicos e filosóficos em suas redações:
Exemplo 01: ''percebemos que no mundo atual quem tem dinheiro acaba tendo mais privilégio do que quem é mais pobre''. Transformando essa frase com a ajuda de termos sociológicos temos a seguinte reescrita: ''Na contemporaneidade, percebemos que os grupos dominantes de nossa sociedade pertencentes a chamada elite social, acabam tendo mais privilégios e concessões se comparados com as classes sociais mais baixas da pirâmide social brasileira (como as classes C, D e E).
Exemplo 02: ''o que está faltando no mundo é que as pessoas parem de pensar em si mesmas, pois só assim conseguiremos mudanças em nosso mundo''. Reescrevendo a frase que também tem um problema de repetição de palavras, temos que: ''o que falta em nosso meio social, são pessoas mais altruístas, comprometidas com um efetivo desejo de mudança''
Aproveitem as dicas e vamos, que vamos!
terça-feira, 11 de março de 2014
Filosofia: Sofistas e Sócrates, desfazendo confusões
Olá meu povo, trouxe um texto muito bacana que está disponível nesse site http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/protagoras/links/opos.htm a fim de desfazer as confusões entre Sócrates e os Sofistas. Boa leitura!
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Filosofia e conhecimento mítico
Fala galera!
O tema de agora é Filosofia e conhecimento mítico. Sabemos que o processo de rompimento com os saberes míticos na Grécia antiga foi um processo gradual que incorporou a invenção da escrita, da moeda e da pólis, criações essas devidamente humanas, logo cada vez mais as explicações começaram a se desvincular dos saberes das divindades gregas ao qual eram verdades e dizeres inquestionáveis.
Para mostrarmos como o conhecimento mítico estava arraigado a vida das pessoas na Antiguidade, é bacana trabalhar com esse trecho editado do filme ''Tróia'' onde mostra como a vida dos guerreiros e bem como seu destino estava condicionado à vontade divina.
Ainda trabalhando com o mito dentro das chamadas epopeias, sabe-se que muitas delas eram relatados os feitos heroicos de grandes homens da antiguidade. Homero com a Ilíada e a Odisséia, soube descrever com mestria a Guerra de Troia e o retorno de Ulisses à sua terra natal, porém, como sabemos, ainda é uma incógnita afirmar com certeza se Homero realmente existiu e se realmente escreveu tais livros. Trabalhando com Homero e com a possibilidade de sua real existência, temos essa animação muito bacana a fim de ''quebrar o gelo'' da teoria:
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